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Segundo o dicionário, felicidade é: qualidade ou estado de feliz; estado de uma consciência plenamente satisfeita; satisfação, contentamento, bem-estar, boa fortuna; sorte.
Olhando assim parece simples. Mas é algo tão subjetivo, interessante e grandioso, que tem gente à beça estudando sobre o assunto.
Afinal, o que é felicidade para você? Podemos escolher o que sentir? O quanto um ambiente de trabalho pode interferir ou uma empresa ser responsável por isso? Qual a relação entre produtividade x felicidade?
Victor Gonçalves, Digital Transformation and Agile Expert, Flaviana Rampini, Agile Coach e consultora, e Ricardo Lima, consultor de Transformação Ágil, abordam essas questões e destacam que o tema chega às empresas junto com a transformação digital, cultural e ágil que ocorre no mundo corporativo.
Para enriquecer o debate, convidados muito especiais. Gente bacana, com ideias incríveis! Como a Gabriela Carregosa, Co-fundadora e CEO na Nômade, uma plataforma digital que une produtores a consumidores orgânicos e Gustavo Hohendorff, reprogramador comportamental positivo.
Vamos começar?
“É a felicidade que impulsiona o sucesso, e não o contrário”
Victor destaca que o ‘papa’ da Psicologia Positiva, Shawn Achor, cita em seu livro “O Jeito Harvard de Ser Feliz — o Curso Mais Concorrido de Uma Das Melhores Universidades do Mundo” que ‘é a felicidade que impulsiona o sucesso, e não o contrário’. Ou seja, pessoas felizes alcançam o sucesso mais rapidamente, e não é preciso ter sucesso para se sentir feliz.
Confuso? É como naquela história do copo “meio cheio ou meio vazio”. A forma como reagimos − a qualquer um dos cinco sentidos — pode nos trazer problemas ou soluções.
Por isso o otimismo é fundamental: 75% das pessoas com sucesso são otimistas, afirma Shawn. De acordo o autor, somos responsáveis por nossa felicidade, um estado mental controlável, que depende da visão individual de mundo, da forma de encarar os fatos e lidar com eles. Para Achor, o pensamento projeta a atitude, que define o sentimento.
E as empresas? Têm alguma parcela de “culpa” na felicidade ou sucesso do indivíduo? Qual a responsabilidade e como podem colaborar com a satisfação pessoal dos funcionários?
Pessoas felizes produzem até 12% a mais, segundo estatísticas. Por isso é tão importante que as organizações se preocupem com o bem estar de seus colaboradores e zelem por eles. Com um ambiente corporativo agradável, a saúde financeira agradece (e o RH também!), já que funcionário satisfeito rende mais e não quer ir embora!
Ir embora. Esse é um grande problema atual. Uma pesquisa da Catho revela que o Brasil é o país com maior rotatividade de vagas, destaca Flaviane. Por aqui, reter talentos é missão árdua, pois a ideia de ‘seguir carreira’ não funciona mais, como lembra Gabriela.
Hoje, o que pesa não é apenas o contra cheque. O trabalho precisa fazer sentido, ter um propósito maior e representatividade para a vida do indivíduo. Sem motivação, não existe felicidade. Se o funcionário não se identifica com os valores da empresa, gera insatisfação e consequentemente, seu desligamento.
Um ponto importante é a flexibilização do trabalho. Com ferramentas e tecnologias, surgem novas relações e formas de trabalhar, como o Home Office, onde o funcionário realiza suas atividades sem sair de casa.
Que impacto isso pode trazer para a sua felicidade?
Pesquisas apontam que quanto menos contato físico, menos felicidade. Reduzir a interação diminuiu níveis hormonais ligados à felicidade e ao bem estar, como ocitocina e serotonina, por exemplo.
Gustavo afirma que o caminho é o equilíbrio. Uma boa proposta é intercalar alguns dias em casa com outros in loco, para que o convívio social não se perca. Assim, é possível garantir que as relações sejam mantidas e constantes.
A cada quatro pessoas, três não se sentem felizes. Em todo o mundo, apenas 8% são naturalmente felizes. O que será que faz essa minoria sorrir?
A Forbes divulgou uma pesquisa onde 80% dos mais ricos disseram que trabalhar com o que gostam os faz feliz. Mais uma prova de que é a felicidade que leva ao sucesso, não o inverso.
Mas nem sempre é possível ter o “emprego dos sonhos” como fonte de renda. Se for o caso, que tal transformar o atual no perfeito?
Para Hohendorff, a felicidade é treinada e precisa ser repetida, assim como fazemos com os músculos. Gustavo utiliza técnicas da Física Quântica para modificar pensamentos e sentimentos negativos, ressaltando memórias sensoriais e quebrando paradigmas para criar uma ‘nova realidade’, pois apenas 10% da felicidade é gerada por fatores externos, segunda a Psicologia Positiva.
Aqui seguem algumas dicas dos especialistas que rolaram na .addLive:
• Cheiro, Cor, Luz, Ação: Memórias sensoriais criam ambientes favoráveis. Aquele aroma que remete à infância, uma cor de parede que acalma, uma música ou a iluminação do ambiente interfere diretamente no comportamento e humor das pessoas. É preciso cuidar dos detalhes.
• Evite competitividade: Esqueça aquele quadro “Funcionário do Mês”! Ao invés de incentivar a produção, isso pode causar desconforto entre colegas. Pense sempre no coletivo e estimule a colaboração, como promover um “Resultado do Mês”, citando todos, por exemplo.
• Personalize o ambiente: permita que objetos pessoais dêem um toque individual no espaço do funcionário. A sensação de pertencimento gera conforto e bem-estar.
• Três interações positivas anulam uma interação negativa: Não esqueça de sorrir muito, elogiar bastante e se alegrar com a conquista do outro! Atitudes positivas mudam o seu dia e de mais pessoas!
• Gestão 3.0: planeje um organograma horizontal para gerar autonomias e distribuir responsabilidades. Construa junto ao colaborador uma relação de confiança e mostre a sua importância para a empresa.
• Comunicação Não Violenta: se algo não vai bem, trate o problema de forma honesta. Uma crítica construtiva não precisa ser passiva, mas deve ter respeito e parceria. Melhorar o ambiente de trabalho e a relação interpessoal deve ser o foco.
• Ouça: se propor a entender o que sente o outro é o que chamamos de empatia. E ela é contagiosa, acredite!
• Comemore! De que vale uma conquista sem comemoração? Segundo o método Dragon Dreaming, os projetos de sucesso têm quatro etapas: sonho, planejamento, realização e celebração. Portanto, abrace, pule, cante, sorria, grite, corra. Comemore, você merece!
Como num treino físico, os exercícios devem ser diários para que você alcance a sua felicidade, ganhe mais produtividade e transforme o seu mundo.
Esperamos contribuir para isso!
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