Usabilidade de Software: Uma Estratégia de Sucesso para seu Produto

Durante o período de isolamento social, unimos (ainda mais!) a expertise dos times. Desenhamos novas experiências, buscamos as melhores estratégias, ferramentas e soluções, e embarcamos em novos desafios para fazer a diferença.

Foi preciso revisar conceitos, produtos e serviços para colocar em prática a melhoria contínua com o objetivo de transformar pessoas, criar processos e colaborar com os melhores resultados de negócios, ampliando a satisfação dos guests com criatividade, agilidade e inovação.

Uma delas foi a questão da usabilidade, especialmente no que se refere ao serviço que nos encanta, o MVP Making by add. Sabe por quê?

Porque o método valida hipóteses para qualquer business em um tempo muito curto (em média cinco dias!), enxugando custos e esforços com respostas rápidas e assertivas.

MVP Making by add é muito mais do que um simples protótipo. Entregamos um layout com detalhes e funcionalidades, pronto para funcionar, o que alguns chamam de “protótipo de alta fidelidade”. O que agrega MUITO VALOR para o cliente final.

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Além de ser a solução ideal para enfrentar o cenário pós-normal — onde contamos com menos budget, capital humano e escassez de tempo para gerar valor rápido ao mercado — entendemos o motivo da metodologia estar conquistando tanto prestígio e sucesso.

O protótipo validado e entregue com o MVP Making by add tem um apelo diferenciado, que reside na usabilidade e na ergonomia do layout.

Ao ‘tangibilizar o digital’, elevamos a usabilidade a outro nível, conferindo ergonomia à tela (sistema, web ou mobile app).

 

O QUE É ERGONOMIA?

“Ergonomia é a disciplina científica relacionada ao entendimento das interações entre as pessoas e outros elementos de um sistema, e também é a profissão que aplica teoria, princípios, dados e métodos para projetar a fim de otimizar o bem-estar humano e o desempenho geral de um sistema.”

IEA – Associação Internacional de Ergonomia

O uso do termo “ergonomia” no universo digital retrata uma sensação de amplo conforto a quem utiliza essas interfaces de aplicações. Melhor ainda quando entram em sinergia com os dispositivos onde funcionam.

Assim, promove a sensação de que foram pensados para estarem disponíveis de forma orgânica. E, na verdade, foram!

Aplicação + dispositivo = Usabilidade

Quando existe a união entre aplicação e dispositivo, temos a usabilidade.  Nada melhor para definir a facilidade com que as pessoas podem empregar uma ferramenta ou objeto, a fim de realizar uma tarefa específica e importante.

“Os artefatos não existem fora do envolvimento humano. Eles são construídos, compreendidos e reconhecidos quando usados pelas pessoas, que têm objetivos próprios.”

Laus Krippendorff, 2000

Aprofundando um pouco mais no que é a usabilidade, é importante explorar quais pilares norteiam esse conceito. Na verdade, podemos destacar cinco objetivos que têm a visão orientada para o mundo digital:

  1. Eficácia:  Trata-se do quanto um sistema é bom em fazer o que se propõe.
  2. Eficiência: É a maneira com que o sistema “auxilia” os usuários na realização de suas tarefas.
  3. Segurança: Implica em proteger o usuário de condições adversas e situações indesejáveis – Atualmente, ainda temos a LGPD.
  4. Utilidade: O quanto o sistema propicia o tipo certo de funcionalidade, de maneira que os usuários possam realizar aquilo que precisam ou que desejam.
  5. Capacidade de aprendizagem e de memorização: Diz respeito a simplicidade de utilização do sistema e facilidade de lembrar como utilizá-lo, depois de já tê-lo aprendido.

Uma das coisas que se aprende nesse universo do design é: o que se faz (e nesse caso estamos falando de interfaces) não é para nós, os “criadores”. Por isso, devemos fazer um exercício contínuo de empatia.

Algumas das metodologias, abordagens e/ou métodos que embasam nosso serviço/produto – MVP Making by add, já citado acima, é o Design Sprint. O que fizemos foi adicionar o DNA da add, para trazer o que acreditávamos e assim personalizar o método.

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Quando o assunto esbarra nas visões mais modernas de “Design isso”, “Design aquilo”, já levantamos a luz amarela (de atenção) pois muito antes desses métodos, já era praticada nesse universo uma visão cujos princípios são:

  1. Visibilidade:  Fazer com que as coisas fiquem visíveis, abrangendo o modelo conceitual do sistema, os diversos atos possíveis e os resultados desses atos.
  2. Restrições: Facilitar a definição de quais ações são possíveis em cada momento; delimitação de formas de interação que pode ocorrer em um determinado momento.
  3. Mapeamento: Facilitar a compreensão da interface de modo natural para que a atividade do usuário seja realizada de forma satisfatória.
  4. Consistência: Refere-se a projetar interfaces de modo que tenham operações semelhantes e que utilizem elementos semelhantes para a realização de tarefas similares.
  5. Disponibilidade: No caso de interfaces, refere-se ao atributo/qualidade percebida de um objeto, sendo fundamentalmente uma convenção aprendida, que permite as pessoas saberem como utilizá-lo.

Poderíamos falar então, que o diferencial que apresentamos quando entregamos o nosso protótipo (agora vitaminado com essas informações citadas acima) ao término do nosso serviço, vem com uma visão heurística sobre o business atendido.

Podem falar, lá vem mais palavras diferentes… Então, para ser mais claro.

Heurístico: Conjunto de regras e métodos que refletem o conhecimento humano e, geralmente, permitem obter uma resolução satisfatória de problemas; São baseadas em boas práticas de design.”

Ou ainda

“Um conjunto de diretrizes e orientações para se evitar os problemas de usabilidade.”

Voltando ao design e à usabilidade…

Outro item fundamental, que é intrinsecamente relacionado ao que fazemos quando o tema é usabilidade, são testes. Nesse caso, nos fixaremos em testes de usabilidade, que remetem à parte técnica do serviço.

Esses testes consistem em técnicas etnográficas nas quais os usuários interagem com o produto ou sistema, em condições controladas, para realizar uma tarefa, com objetivos definidos, em um dado cenário, visando a coleta de dados comportamentais.

A meta é determinar a melhor sequência, um caminho feliz, de ações e reduzir assim as atividades improdutivas.

Temos certeza de que o sucesso de um produto é composto de vários ingredientes, mas no digital, a usabilidade é um dos mais importantes diferenciais para o sucesso.

Até a próxima!

Por: Marcus Fraga

Designer UX/UI 

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