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Por: Agno Silveira – Desenvolvedor OutSystems e Marco Peres – Desenvolvedor OutSystems na add
O Agile se originou com o “Manifesto Agile”, um conjunto de valores e princípios estabelecidos por um grupo de líderes de desenvolvimento de software em 2001. Esses valores e princípios tiveram um impacto profundo na forma como as equipes de desenvolvimento de software e, cada vez mais, organizações inteiras, trabalham juntos para agregar valor aos clientes.
Mas qual a diferença entre ser Ágil e ter Agilidade?
Bueno!
Ágil: substantivo, exemplifica o que se movimenta rápido, com rapidez.
Agilidade: adjetivo, exemplifica a capacidade de executar movimentos rápidos e ligeiros, como mudanças nas direções ou destreza para fazer algo de forma veloz.
Entre os agilistas surge sempre a máxima de que ter agilidade não é necessariamente o mesmo que ser mais rápido. “Ser ágil não é ser mais rápido! Scrum não quer dizer velocidade!”.
Com certeza, brigar nunca foi solução, mas proporcionar a conversação e a discussão positiva sempre foi o motor do entendimento e do esforço evolucionário, a estranheza e a avaliação dos fatos proporcionam esta evolução.
Também não é isso! A partir do momento que você se permite ouvir outra opinião, poderá reforçar seu ponto de vista ou mesmo revisar suas crenças.
Sendo objetivo: Se a equipe não está sendo rápida, ela também não está sendo ágil. Simples assim, significa também que a equipe não está aplicando o mindset ágil da forma correta. Ser ágil significa ser cada vez mais rápido à medida que amadurecemos e melhoramos nossos processos, métodos, cultura, habilidades, estratégias e ferramentas. Assim a rapidez é uma consequência natural e esperada da agilidade.
Ele vai se acostumando a uma determinada escala musical e com o tempo e prática este violinista começa a ter fluidez nesta escala e, a partir dela começa a descobrir outras.
Já diz o ditado: “Na prática a teoria é outra!”
Se fosse fácil, automático e espontâneo, não teria um método a ser seguido, não é mesmo?
Então, apesar de não significarem a mesma coisa, ágil e agilidade, demonstram SIM, o nível de aderência e de experiência da sua equipe quanto ao mindset ágil.
Há algum tempo vi uma analogia entre o trem bala e o guepardo, que era mais ou menos assim. O trem bala é rápido e eficiente na transposição de “A” para “B”, já o guepardo possui agilidade, pois pode mudar de direção sem perder o foco em “B”. Em comum ambos possuem o mesmo objetivo, esta entrega de valor é pertinente aos dois, mas fica difícil analisar quem é o melhor fora de um contexto.
Ser flexível demais ou inflexível, considerando apenas a entrega.
O Manifesto Ágil fornece um conjunto de quatro valores e doze princípios com o seguinte objetivo:
Desde sua criação em 2001, o número de seguidores do Manifesto Ágil cresceu e é cada vez mais usado como uma abordagem e filosofia de gestão.
OutSystems desenvolveu sua própria metodologia ágil, que usa uma variedade de técnicas descritas neste artigo. A abordagem da OutSystems evoluiu ao longo de muitos anos e, embora seja baseada no Scrum, não é Scrum puro. A Metodologia OutSystems é projetada especificamente para atender às necessidades específicas das equipes de desenvolvimento que trabalham com low code, a fim de maximizar os benefícios da plataforma.
Para ver como o low code está ajudando as empresas a melhorar sua adoção ágil, pegue sua cópia do The State of Application Development 2019 .
Se você quiser aprender mais sobre low code e ágil, convido você a conferir estas postagens no blog:
Quer você seja um veterano ágil e de low code ou esteja apenas começando, você está envolvido em uma prática empolgante. Reconheça que você precisará trabalhar de forma diferente e adaptar seu sabor atual de agile para acompanhar a velocidade de desenvolvimento acelerada.
Comece examinando atentamente o seu backlog e como você o gerencia.
Certifique-se de possuir forte propriedade do produto, relacionamentos sólidos com as partes interessadas e uma cultura que toma decisões rápidas. Incentive e exija colaboração entre todas as partes interessadas, especialmente sua equipe de projeto. Antecipe, identifique e resolva ativamente as dependências potenciais, especialmente com equipes que trabalham em plataformas de desenvolvimento tradicionais. Por fim, desafie sua equipe a aumentar a eficiência e eficácia das cerimônias ágeis para atingir o desempenho máximo com low code.
Durante o processo de construção de softwares com a plataforma, a metodologia mais próxima a ser seguida é o Scrum, conforme apresentado anteriormente.
O que devemos considerar como uma premissa importante para a construção de software de forma ágil, é um conceito abordado pela OutSystems onde o usuário é a chave para alcançar o sucesso, isso porque as pessoas têm se aproximado da tecnologia ao ponto onde o cidadão normal se tornou um consumidor experiente do que precisa utilizar e de como um aplicativo deve estar funcionando.
Para alcançarmos estes valores exigidos pelos usuários, devemos estar atento aos feedbacks adquiridos com eles durante o processo de desenvolvimento, e iterativamente ir construindo uma solução ideal a cada feedback e Sprint, tornando a equipe de desenvolvimento uma “máquina” de responder a mudanças e entregar módulos e funcionalidades de valor.
A capacidade de responder rapidamente ao negócio e as mudanças solicitadas definirá nosso caminho para o sucesso:
A solução é simples, devemos planejar nossas features de forma a agregar valor ao produto final, tendo em mente que os processos são essenciais para a qualidade de cada entrega, ter a disposição ambientes que proporcionam atestar essa qualidade é fundamental. Um ambiente de homologação estável, onde o próprio usuário final ou mesmo os stakeholders possam interagir e atestar é um ótimo passo para se obter confiança ou mesmo feedback do cliente, stakeholders ou usuário, quanto ao trabalho da equipe. Desta forma, mesmo melhorias podem ser identificadas, planejadas e executadas com a máxima transparência possível.
Outro valor que nunca deve ser esquecido é o de mínimo produto funcional. Isso quer dizer que o planejamento de cada feature deve agregar valor ao produto e, isso significa simplesmente que a entrega deve ser funcional. Nada mais frustrante do que investir tempo, esforço e obviamente dinheiro em algo que não traz benefício, não é mesmo?
Um produto entregue sem testes, homologação ou verificação de cumprimento dos requisitos, dificilmente atenderá aos valores solicitados pelos stakeholders, causando retrabalho e frustração a todos os envolvidos. Uma entrega contínua e satisfatória pode ser vista por exemplo, através da utilização de Design Thinking.
Vejamos como deve ser a visão do usuário a cada iteração ágil (Sprint/teste):
Agora que entendemos como é importante estar constantemente entregando valor para os usuários, e não um produto “pronto” no final de um período, vamos ver como deve ser organizado de uma forma geral as features durante o Timebox do projeto.
Antes de ser iniciado o desenvolvimento do produto, logo no início do projeto, deve ser realizado uma análise macro das funcionalidades de maior e menor valor junto aos usuários, neste momento ainda não será criado as histórias de usuários, o objetivo é definir as features que vão atender o projeto, organizar a prioridade em que cada uma será desenvolvida, e atender primeiramente os de maior relevância alcançando o mínimo produto funcional.
Os usuários e analistas responsáveis devem considerar como critério de priorização das features:
Como sabemos que acontece em vários projetos, a mudança de escopo após feedbacks acaba afetando na priorização de features a serem construídas. Para tal caso, os itens adquiridos durante feedbacks devem ser tratados da seguinte forma:
Durante a entrega das primeiras versões, é importante manter o contato tanto quanto possível com o usuário final, para que ele tenha de imediato a visão de que as necessidades solicitadas estão sendo atendidas. Desta forma o engajamento e parceria deste Key User ajudaram no sucesso de todos.
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